MECÃNICA ESTRUTURAL DIMENSIONAL CATEGORIAL GRACELI.
SISTEMA DINÃMICO ESTRUTURAL TRANSFORMATIVO INTERATIVO DE FORÇAS FUNDAMENTAIS E ENERGIAS, E DO SISTEMA DIMENSIONAL CATEGORIAL DE GRACELI QUE DETERMINAM E REFERENCIAM O MUNDO DOS FENÔMENOS FÍSICOS, QUÍMICOS, BIOLÓGICOS E PSÍQUICOS .
COMO FORMAS DE INTERAÇÕES ENTRE MOLÉCULAS, ESTRUTURA MOLECLAR, ONDAS, ENRGIAS, PARTÍCULAS, FÓTONS, MOMENTUM MAGNÉTICO, DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA, NÍVEIS DE ENERGIAS, NÚMEROS QUÂNTICOS E ESTADOS QUÂNTICOS. E OUTROS.
EQUAÇÃO DE GRACELI.. PARA INTERAÇÕES DE ONDAS E INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS.
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
1 / G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] [-1] =
G* = = OPERADOR DE GRACELI = Em mecânica quântica, o OPERADOR DE GRACELI [ G* =] é um operador cujo observável corresponde à ENERGIA TOTAL DO SISTEMA , TODAS AS INTERAÇÕES INCLUINDO TODAS AS INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS [AS QUATRO FORÇAS] [ELETROMAGNÉTICA, FORTE, FRACA E GRAVITACIONAL], INTERAÇÕES SPINS-ÓRBITAS, ESTRUTURRA ELETRÔNICA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS, TRANSFORMAÇÕES, SISTEMAS DE ONDAS QUÂNTICAS, MOMENTUM MAGNÉTICO de cada elemento químico e partícula, NÍVEIS DE ENERGIA , número quântico , e o sistema GENERALIZADO GRACELI.
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A ideia de entropia, uma grandeza física que encontra sua definição dentro da área da termodinâmica,[Nota 4] surgiu no seguimento de uma função criada por Clausius[4] a partir de um processo cíclico reversível. Sendo Q o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança, e T a temperatura absoluta do sistema, em todo processo reversível a integral de curva de só depende dos estados inicial e final, sendo independente do caminho seguido. Portanto deve existir uma função de estado do sistema, S = f (P, V, T), chamada de entropia, cuja variação em um processo reversível entre os estados inicial e final é:[Nota 5]
- , sendo Q reversível
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
A entropia física, em sua forma clássica é dada por:
- ,
- desde que o calor seja trocado de forma reversível
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
ou, quando o processo é isotérmico:
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
onde S é a entropia, a quantidade de calor trocado e T a temperatura em Kelvin.
O significado desta equação pode ser descrito, em linguagem corrente, da seguinte forma:
- Em processos reversíveis como o descrito, quando um sistema termodinâmico passa do estado 1 ao estado 2, a variação em sua entropia é igual à variação da quantidade de calor trocada (de forma reversível) dividido pela temperatura.
Interpretação estatística
Em 1877, Ludwig Boltzmann visualizou um método probabilístico para medir a entropia de um determinado número de partículas de um gás ideal, na qual ele definiu entropia como proporcional ao logaritmo neperiano do número de microestados que um gás pode ocupar:
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Onde S é a entropia, k é a constante de Boltzmann e Ω é o número de microestados possíveis para o sistema.
O trabalho de Boltzmann consistiu em encontrar uma forma de obter a equação entrópica fundamental S a partir de um tratamento matemático-probabilístico[Nota 10] facilmente aplicável aos sistemas em questão. Ao fazê-lo, conectou o todo poderoso formalismo termodinâmico associado à equação fundamental a um método de tratamento probabilístico simples que exige apenas considerações físicas primárias sobre o sistema em análise, obtendo, a partir de considerações básicas, todo o comportamento termodinâmico do sistema. A equação de Boltzman mostra-se muito importante para o estudo termodinâmico de tais sistemas, e reconhecida como tal pelo próprio autor, encontra-se gravada em sua lápide.[Nota 11]
A entropia de fusão é o aumento de entropia ao fundir uma substância. Isso é quase sempre positivo, uma vez que o grau de desordem aumenta a transição de um sistema organizado do sólido cristalino para a estrutura disorganizada de um líquido; a única exceção conhecida é o hélio.[1] Ele é indicado como e, normalmente, expressa em J mol-1 K-1 Um processo natural, como uma transição de fase vai ocorrer quando o associado mudança na energia livre de Gibbs é negativa.
- ,
- onde é a entalpia ou calor de fusão.
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Já que esta é uma equação termodinâmica, o símbolo T se refere ao valor absoluto temperatura termodinâmica, medido em kelvins (K).
Equilíbrio ocorre quando a temperatura é igual à ponto de fusão de modo que
- ,
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
e a entropia de fusão é o calor da fusão dividido pelo ponto de fusão.
A entropia de transferência é uma medida estatística não paramétrica que mede a quantidade de informação direcional que é transferida entre dois processos aleatórios.[1][2][3][4] A entropia de transferência de um processo X para outro Y é definida como a redução da incerteza sobre os valores futuros de Y quando se conhecem os valores passados de X dados valores passados de Y.
Matematicamente, sejam e dois processos aleatórios definidos no tempo . Utilizando a entropia da informação de Shannon, H(X), a entropia de transferência pode ser calculada como:
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Alternativamente, a entropia de transferência pode ser descrita em termos da informação mútua condicional,[5][6] aonde o termo condicionado é o passado da variável Y, isto é, :
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
A entropia de transferência torna-se o teste de causalidade de Granger quando o processo é autoregressivo e satisfaz as condições para causalidade de Granger.[7] Desta forma, torna-se mais adequado utilizar a entropia de transferência para o teste de causalidade de Granger quando o sinal é não-linear.[8][9] O ponto negativo desta abordagem é a necessidade de um maior número de amostras para uma estimativa confiável do valor obtido.[10]
Embora tenha sido definido para análise bivariada, existem extensões da entropia de transferência para análise multivariada, seja criando condicionais às demais variáveis[11] ou considerando a transferência de informação de um conjunto de fontes.[12] Porém, ambas as alternativas exigem mais dados.
A entropia de transferência tem sido aplicada na investigação de conectividade funcional no cérebro e em sistemas de neurônios[12][13][14], medir a influência de indivíduos/grupos em redes sociais[8] e como método de identificação de precursores de terremotos.[15]
Uma estatística quantica, no contexto da mecânica quântica e no da mecânica estatística, é a descrição de como a energia de cada um dos entes unitários constituintes de um ensemble está distribuida, dada uma energia total E constante, sob a restrição de que:
- a energia passa a ser quantizada;
- as partículas objeto de estudo passam a ser indistinguíveis.
Isso é feito expressando-se as probabilidades relativas de uma partícula com energia
De modo clássico, a probabilidade é dada por:
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
onde
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
é a chamada função de partição
Nos casos quanticos, o que muda é a questão da quantização do espaço de fase, o que impõe um "volume" mínimo de célula possível nesse espaço.
Em mecânica estatística clássica, o teorema H, introduzido por Ludwig Boltzmann em 1872, descreve a tendência para diminuir a quantidade H em um gás quase-ideal de moléculas[1]. Como essa quantidade H deveria representar a entropia da termodinâmica, o teorema H foi uma demonstração inicial do poder da mecânica estatística, já que afirmava derivar a segunda lei da termodinâmica - uma declaração sobre processos fundamentalmente irreversíveis - da mecânica microscópica reversível. O teorema H é uma conseqüência natural da equação cinética derivada por Boltzmann que passou a ser conhecida como equação de Boltzmann.[2][3][4]
Definição e significado do H de Boltzmann
O valor H é determinado a partir da função f(E, t) dE, que é a função de distribuição de energia das moléculas no tempo t. O valor f(E, t) dE dE é o número de moléculas que possuem energia cinética entre E e E + dE. O próprio H é definido como
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
Para um gás ideal isolado (com energia total fixa e número total fixo de partículas), a função H é mínima quando as partículas possuem uma distribuição de Maxwell-Boltzmann; se as moléculas do gás ideal forem distribuídas de alguma outra maneira (por exemplo, todas com a mesma energia cinética), então o valor de H será maior. O teorema H de Boltzmann demonstra que quando as colisões entre moléculas são permitidas, essas distribuições são instáveis e tendem a procurar irreversivelmente o valor mínimo de H (para a distribuição de Maxwell-Boltzmann).[5]
Em termodinâmica, uma Transformação isentrópica (combinação da palavra grega "iso" - igual - e "entropia") é aquela em que a entropia do sistema permanece constante.
A Segunda Lei da Termodinâmica estabelece que:
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
onde é a quantidade de energia que o sistema ganha por aquecimento, a temperatura do sistema, e a variação de entropia. O símbolo de igualdade implicaria um processo reversível. Em um processo isentrópico reversível não há transferência de energia calorífica, e por isso o processo é também adiabático. Em um processo adiabático irreversível, a entropia aumentará, de modo que é necessário eliminar calor do sistema (mediante refrigeração) para manter uma entropia constante. Por isso, um processo isentrópico irreversível não pode ser adiabático.
/
G* = = [ ] ω , , / T] c [ [x,t] ] =
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